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ACAMPAMENTO DO TERROR (HISTÓRIA REAL)

Sou um menino que freqüenta um grupo de Jovens de uma igreja de Petrópolis-RJ, Certo dia fomos a uns sítios, Nosso grupo foi divido em 3 e cada um foi para um sitio, meu grupo ficou em um sitio onde teríamos que dormir no mato sem adultos por perto.              Um menino que morava lá começou a contar uma lenda que há três anos atrás um grupo de assaltantes havia invadido o sitio e feito uma chacina matando cerca de oito pessoas (Tinha umas 30 lá) e esses espíritos ficavam rondando o sitio, Não demos bola para isso fizemos uma fogueira e continuamos conversando.                Quando era cerca de 12:30 da noite ouvimos um mugido para dentro da mata não demos bola, de repente ouvimos um choro de um cachorro por uns 15 segundos.             Todos nós acendemos a lanterna e fomos ver o que era, encontramos um cachorro destroçado com parte da cabeça arrancada. ...

terror na casa 107 (história real )

Um casal com três filhos tinham acabado de chegar de Pernambuco para São Paulo. Eles não tinham onde ficar e andaram o dia todo, ao anoitecer esse casal passou em frente a uma casa  velha e abandonada, o marido DIONÍSIO falou para mulher.__Vamos passar a noite aqui até o amanhecer? A mulher aceita, pois as crianças estavam cansadas e precisam dormir. O casal entrou nessa casa, e se acomodaram em um dos cômodos, as crianças que como estavam muito cansadas não custaram a dormir e DIONÍSIO e sua mulher ficam conversando como iriam se arrumar em São Paulo, pois durante o dia iam ter que andar muito atrás de trabalho. No momento que eles estavam conversando, eles escutaram uns passos pela casa e suspeitaram que tinha mais pessoas na casa e saíram a procurar quem estava andando pela casa.quando abriram a porta que dava pra cozinha eles viram uma mulher que estava de costas, de cabelos compridos preto e DIONÍSIO perguntou. __ A senhora está precisando de alguma coisa?.Quando a mu...

Algo que aconteceu

Meu nome é Jully. Bom, não é do meu jeito contar histórias que aconteceram comigo e histórias reais, tem gente que sempre vai dizer que é ficção.. Há muito tempo, desde criança eu sempre tive sonhos estranhos e varias alucinações, eram horríveis, eu tinha uns 7 anos no tempo, eu nunca contei isso pra minha mãe, apenas alguns amigos, prefiro guardar pra mim mesma, aliás várias pessoas não acreditam, iriam achar que eu sou louca. Na janela do meu quarto eu via duas pessoas, em forma de animais, um tinha uma cara meio redonda e uma boca larga, o outro tinha aparência de um gato, sei lá, eles riam de mim, eu estava em frente a porta do quarto, eu só queria sair dali… Não conseguia gritar, nem andar, eu estava paralisada, e aquele medo correndo sob meu corpo. Passando os meses, continuava até mesmo os sonhos estranhos, era umas 19h da noite, e eu estava como de costume deitada na rede de papai escutando musica e me balançando, eu de repente fixei meus olhos num pequeno qu...

rua dos mortos part 3

A porta se abre e Angelina com o namorado de costas para a porta só ouve a porta rangendo, Angelina e seu namorado olham para a porta que se abre devagar o namorado de Angelina se coloca na frente de Angelina em prova de amor e ele diz: Angelina quando eu falar pra você correr você vai correr. De repente ele corre e pula para cima do bicho e diz para a Angelina correr, obviamente Angelina corre e diz para seu namorado que o ama mais que tudo nessa vida, e vai embora quando chega em casa chorando muito o seu celular toca, e ela atente e ouve a voz de seu namorado dizendo que a ama mais que tudo nessa vida e iria esperar ela para viver juntos num lugar muito maravilhoso e que a morte nunca iria separa-los.

Vamos brincar no céu

Bruna era uma garotinha de seis anos de idade. Ela era alegre e ativa, tinha vários amigos onde morava e todos gostavam dela. Certo dia sua mãe deu-lhe a noticia de que iriam mudar de cidade. Depois da mudança ela teve muita dificuldade em fazer amigos, pois eles se mudaram para uma casa remota, longe da cidade. Afundada em uma depressão ela se sente cada vez pior, deixando seus pais muito preocupados. Mas o tempo foi passando e ela foi se adaptando a sua nova realidade aos poucos. Um dia sua mãe a observava brincando sozinha no quintal de casa. Parecia feliz, mas estava conversando sozinha. E foi-se encontro. - Com quem você está conversando? - Perguntou a mãe. - Com Marcela, minha amiga. - Quem é ela? Sua amiga imaginária? - Não mãe, ela é real, mas você não pode vê-la. Ela me disse que mora no céu. Preocupada, a mãe levou a menina ao psicólogo que não detectou nenhuma anormalidade em Bruna e disse que talvez ela houvesse criado um amigo im...

Elevador da morte

Imagine que você vai pegar o elevador e, por algum motivo, as portas se fecham sobre o seu corpo e você fica preso. Parece o enredo de um filme de terror, não é mesmo? Pois em 2003, em um hospital — para completar o cenário macabro — dos EUA, o médico residente Hitoshi Nikaidoh acabou ficando preso na altura dos ombros entre as portas de um elevador. O problema é que ele não conseguiu se soltar, e o elevador começou a subir. Nikaidoh teve a sua cabeça partida pela metade na altura da boca, e a outra pessoa que estava no elevador — havia uma pobre enfermeira lá dentro! — teve que esperar durante mais de uma hora na companhia da metade superior da cabeça do pobre médico, até que uma equipe de salvamento conseguisse tirá-la de lá.

Noiva da estrada

Esta é uma das lendas urbanas mais tradicionais do Brasil, segundo a conta Katrin era uma linda jovem que cursava faculdade e tinha uma vida absolutamente normal, trabalho, escola, amigas e ainda arrumava tempo para dedicar a seu namorado. Quando estava terminando de cursar seu último semestre ela decidiu ficar noiva e marcar a data do seu casamento para o ano seguinte. O semestre terminou, e Katrin agora dedicava-se somente ao trabalho e os preparativos de seu casamento que se aproximava. Faltavam apenas meses para realizar seu grande sonho, que era de se casar. Naquele dia, Katrin tirou folgo no serviço pois precisava ver os últimos detalhes para a cerimônia, passou na casa de suas amigas que a acompanhariam numa das útlimas provas que faria do vestido de noiva. A casa da costureira ficava numa outra cidade não muito próxima da onde ela morava e por este motivo decidiu que levaria as amigas para ajudá-la escolher o modelo e depois passariam pelo shoppining pa...